Entomology, Department of

 

Date of this Version

11-2015

Citation

Annals of the Entomological Society of America 108:6 (November 2015), pp. 1088–1092.

doi: 10.1093/aesa/sav086

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Copyright © 2015 Margarete V. Macedo, Vivian Flinte, André Abejanella, and Caroline S. Chaboo. Published by Oxford University Press on behalf of the Entomological Society of America. Used by permission.

Abstract

Subsociality is known in 35 species in 10 genera of the chrysomelid subfamilies Cassidinae and Chrysomelinae. In Cassidinae, the behavior is clustered in two tribes, Eugenysini and Mesomphaliini, but unknown biologies of many of these species limit fine-scaled resolution of the origins and diversity of this interesting behavior. We report three new records of subsocial Cassidinae, Eugenysa martae Borowiec in Colombia, Omaspides (Omaspides) clathrata L. in French Guiana, and Paraselenis (S.) aulica in Brazil. Females guard larvae and pupae; larvae retain exuvio-fecal shields in some stages. Longer-term study of P. (S.) aulica on the host Ipomoea (Convolvulaceae) revealed that eggs, larvae, and pupae are gregarious and guarded by the female. Larvae lose the defensive exuvio-fecal shields in older instars. Females will mate despite being occupied with brood care. A wasp, Emersonella sp. (Hymenoptera: Eulophidae), and a tachinid fly (Diptera) were observed associated with and reared from juveniles. Our report increases the dataset of documented subsocial cassidines to 26 species, with 23 in Mesomphaliini and three in Eugenysini.

Em Chrysomelidae a subsocialidade é conhecida para 35 espécies em 10 gêneros nas subfamílias Cassidinae e Chrysomelinae. Em Cassidinae o comportamento é restrito a duas tribos, Eugenysini e Mesomphaliini, mas o desconhecimento da biologia de muitas destas espécies limita uma definição precisa da origem e da diversidade deste comportamento. Neste trabalho apresentamos três novos registros de Cassidinae subsociais, Eugenysa martae Borowiec na Colômbia, Omaspides (Omaspides) clathrata L. na Guiana Francesa, e Paraselenis (S.) aulica no Brasil. As fêmeas cuidam das larvas e das pupas, e as larvas mantêm o escudo exúvio-fecal por alguns estádios. Observações mais prolongadas de P. (S.) aulica em sua planta hospedeira Ipomoea (Convolvulaceae) revelaram que ovos, larvas e pupas são gregários e defendidos pela mãe, que as larvas perdem seu escudo exúvio-fecal em estádios mais adiantados e que as fêmeas podem copular durante o cuidado com a prole. Os parasitoides Emersonella sp. (Hymenoptera: Eulophidae) e uma espécie de Tachinidae (Diptera) foram obtidos de imaturos de P. (S.) aulica. Nossos registros aumentam para 26 o número de espécies de cassidíneos subsociais, sendo 23 de Mesomphaliini e três de Eugenysini.

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